O FacebooK é uma das redes sociais mais utilizadas atualmente, oferece inúmeros
recursos como a publicação e compartilhamento de textos, imagens, fotos,
vídeos, bem como, acesso a várias ferramentas como apps, chat, entre outros.
Todos esses recursos podem vir a contribuir para o processo ensino
aprendizagem, se forem utilizados com foco educacional. São muitas as
possibilidades que o professor tem a sua disposição para trabalhar com os
alunos na escola e fora dela. Dentre as quais estão: a criação de grupo (comunidade
de prática), onde o professor cria um grupo de acordo com determinado tema ou
conteúdo trabalhado na sala de aula, promovendo a colaboração e reciprocidade
entre os participantes; divulgação de textos ou vídeos produzidos pelos alunos;
promoção de debates através de chat; divulgação de sites para estudos; divulgação
das atividades realizadas na sala de aula, através da criação de álbuns de
fotos; enfim, são muitas as possibilidades de uso do facebook. Porém, vale ressaltar
a importância de estabelecer regras e limites para que os alunos tenham um
direcionamento e percebam a seriedade do trabalho online, bem como os critérios
avaliativos que deverão ser utilizados pelo professor, já que toda produção,
virtual ou não, deve ser avaliada.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Reflexão sobre as possibilidades de uso da apropriação das redes de aprendizagem no cotidiano escolar
As redes de aprendizagem estão em
evidencia, mais do nunca cresce as possibilidades de uso e apropriação no
cotidiano escolar. São inúmeras as
formas metodológicas que o professor tem em suas mãos para tornar o ensino inovador,
pois aliado a isto, está o aluno, que é o centro deste processo, que conhece
porque está conectado e tem o potencial para lidar com essas ferramentas de
forma promissora. Mas para que o professor esteja engajado nesse paradigma,
precisa buscar, se envolver, estar preparado para potencializar as ações
pedagógicas. Pois é o professor, o grande responsável, o mediador, que vai trilhar os
caminhos do aluno para o conhecimento.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Importância da colaboração e reciprocidade em uma rede virtual
Confesso que preciso ser mais
ativa no que tange a participação nas redes, acho que ultimamente estou me
enquadrando no grupo periférico (rsrs), o que não quer dizer que não aprenda ou
participe, segundo Wenger.
Todos nós que buscamos nas redes sociais se relacionar, interagir, informações, conhecimento, é fundamental que cultivemos a colaboração e a reciprocidade, para que não só os laços de amizades se estreitem, mas para que estejamos sempre motivados a compartilhar nossas ideias, reflexões, ou informações que acreditamos ser relevantes para o conhecimento dos que fazem parte do nosso hall de amizades virtuais. É muito gratificante quando há o feedback, é um incentivo para as próximas postagens.
Todos nós que buscamos nas redes sociais se relacionar, interagir, informações, conhecimento, é fundamental que cultivemos a colaboração e a reciprocidade, para que não só os laços de amizades se estreitem, mas para que estejamos sempre motivados a compartilhar nossas ideias, reflexões, ou informações que acreditamos ser relevantes para o conhecimento dos que fazem parte do nosso hall de amizades virtuais. É muito gratificante quando há o feedback, é um incentivo para as próximas postagens.
Acredito que o Facebook e o Blog são exemplos de redes que se enquadram na definição de comunidades de
prática, desde que sejam formados “grupos que partilham de uma mesma prática”, ou
seja, deve haver colaboração, reciprocidade e aprendizado, bem como a
aplicabilidade desse aprendizado.
“Utilizando as redes sociais de forma crítica e produtiva”
Meu primeiro contato com as redes
foi através de um convite que recebi de meus amigos para participar do Orkut,
rede social com acesso restrito nas primeiras fases, mas muito utilizada na
época, pois só tínhamos acesso se recebêssemos um convite de um usuário. A
partir daí, fui fazendo novas descobertas e me encantando pelas funções que o
Orkut nos proporcionava como as comunidades de discussão, scraps, depoimentos,
gifs, sorte do dia, enfim vários recursos que me fizeram buscar e conhecer
outras redes sociais como o Facebook, Twitter, Instagran, entre outras. Pude auxiliar
também outras pessoas que tinham dificuldades para lidar no início com essas
redes, bem como, uma das responsáveis pela criação do primeiro Facebook e do Blog
da Escola Coaracy Nunes com o propósito de divulgar os projetos e atividades desenvolvidos
pela instituição. O que me fascina nas
redes sociais é poder curtir, comentar, compartilhar informações, ideias,
fotos, conversar de forma instantânea com amigos ou familiares distantes, e
muitos outros recursos que, a meu ver, devem ser utilizados com cautela para
não se expor e nem ser mal interpretado pelos amigos e pessoas que tem acesso a
tais postagens. E quanto ao ambiente virtual de aprendizagem e-Proinfo, fazendo
uma comparação, no que tange aos recursos que disponibilizam, verifica-se que este
ambiente possui toda uma estrutura diferenciada na divulgação das informações
como fórum, blogs, protfólios, diários de bordo, e outros.
Pesquisa
Cultura Jovem permeada pela
tecnologia
Após pesquisas realizadas acerca
da cultura jovem permeada pela tecnologia, verifica-se que o jovem conectado
tem inúmeros benefícios que representam uma série de oportunidades de
aprendizado, dentre eles estão: a capacidade de se relacionar e interagir nas
redes sociais, acesso e compartilhamento de informações de seus interesses,
comunicação instantânea com pessoas de todos os lugares, entretenimento, poder
de escolha e decisão, entre outros, basta
que sejam utilizados de forma correta. Os
jovens “estão aprendendo e se adaptando a um mundo que conta com diversas
outras maneiras de se informar e se comunicar”. Essas novas exigências
da sociedade atual devem fazer parte dos novos padrões educacionais. “Veja o
que diz um professor quando questionado sobre a possível relação entre redes
sociais e educação: Acho que nós temos o desafio de tornar a rede algo
relevante para o jovem, onde ele possa criar e absorver conteúdos de
qualidade”. Portanto, o professor é o maior responsável por esse processo de
mudança e inserção dessas tecnologias na sua prática pedagógica. Porém, também
deve está preparado para atender essa nova clientela, que almeja por um ensino
inovador e significativo, onde o jovem se sinta inteirado e saiba utilizá-las
de forma crítica e responsável.
-Referencias:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/ensino_educacaobasica/2013/06/25/ensino_educacaobasica_interna,373237/estudo-revela-motivos-para-o-desinteresse-de-estudantes-pelo-ensino-medio.shtml
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