Os alunos estão tendo muito mais contato com as tecnologias do que o próprio professor, porque são curiosos, querem conhecer, descobrir coisas novas, principalmente neste crescente mundo tecnológico. Porém, para que os alunos descubram como utilizar a tecnologia de forma ética e legal, necessitam da orientação do educador, que não precisa saber dominar tudo sobre tecnologia, mas deve ter conhecimento suficiente para interagir e aplicá-las no cotidiano da sala de aula. Segundo Moran, todos os que fazem parte do processo educativo “precisam conversar, planejar e executar ações pedagógicas inovadoras, com a devida cautela, mas firmes e sinalizando mudanças. Sempre haverá professores que não querem mudar, mas uma grande parte deles está esperando novos caminhos, o que vale a pena fazer”.
Para que as escolas se tornem inovadoras é preciso que todos os profissionais envolvidos no processo ensino-aprendizagem tenham conhecimento dessas tecnologias e possam implementá-las na sua prática, nos projetos educacionais, dentro de uma proposta interdisciplinar e até mesmo multidisciplinar, favorecendo o aprendizado contextualizado do aluno e a construção de seu próprio conhecimento.
Realmente cara colega, é papel do professor, enquanto mediador do processo ensino-aprendizagem, orientar o aluno para que este utilize a internet de forma hamoniosa e saudável, para não correr o risco de fazer algo que possa lhe expor e prejudicá-lo. Mas para tanto, o professor deve ter conhecimento deste mundo on-line e implementar em suas aulas os recursos e benefícios que a internet nos propõem.
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